Como diria o velho poeta (ou o velho bêbado... vai saber né...): Os clássicos nunca morrem.
E nada daquela conversinha manjada de "que no meu tempo era melhor". Tem coisa feita antigamente que é uma merda mesmo se fosse feita com todos os recursos de hoje em dia, Stalone Cobra tá aí pra não me deixar mentir.
O que eu tô falando aqui são dos cláaaassicos. Eternas referências que podem (e devem) moldar a personalidade de cada pessoa que queira ter a alcunha de Ser Humano. Vou me atentar aqui ao clássicos da cultura pop, clássicos do entretenimento. Mas não quer dizer que clássicos como o chocolate Surpresa ou o a Cajuína com Pastel de Feira estejam esquecidas. Elas vão estar sempre em nossos corações. Assim como a Brasilia Amarela e o Del Rey.
"Aquela" Brasília Amarela...
Convenhamos que a primeira arte, a Música, está sendo bem maltratada ultimamente por "bandas" que cantam sobre novinhas e orgias, "artistas" com seus bundalelês e tche-tche-re-res e fãs histéricas que ficam se estapiando em frente a hotéis pra provar que é mais fã daquela banda adolescente do que a outra fã adolescente que está do lado de outras milhares de fãs adolescentes. Isso, meus amigos, é triste. Senhor Lenon e Senhor Harrison não gostam tá?! Principalmente Senhor Lenon que foi vítima de um freak desses. A música antigamente era muito melhor cuidada, era usada como forma de protesto, como forma de libertação, para se divertir de modo saudável. Hinos eram compostos quase toda semana em meados do século XX de vários estilos diferentes. Da Tropicália ao Heavy Metal. De Chico Buarque a Frank Sinatra. Clássicos e mais clássicos. Roberto Carlos, Ramones, Os Mutantes, Rush, Kansas, Secos e Molhados. Pra ficar nos óbvios. Mas vou deixar aqui com vocês um exemplar de um desses clássicos. Do The Animals, "House of the Rising Sun"
No quesito Sétima Arte então, nem se fala... Os melhores filmes de caras como Spielberg, George Lucas, Martin Scorcese, Francis Ford Coppola e Ridley Sccot foram rodados entre as décadas de 60 e 80 do século passado e até hoje são citados como obras primas. Não precisaram de toneladas de efeitos especiais para cativar o público. Clássicos são imortais. Clássicos são citados até hoje em conversas entre amigos no bar. É comum achar pessoas que saibam todas as falas do Don Corleone no Godfather. É relativamente fácil achar pessoas que decoraram falas inteiras do Han Solo. Até hoje tenho medo do Alien, do E.T. e do Luca Brasi. Como meu irmão mesmo falou, filmes como o Godfather devem ser vistos pelo menos uma vez por ANO. Clássicos nunca morrem.
Não esqueça de oferecer amizade e chamá-lo de padrinho...
Partindo para um campo um pouco mais recente porém não escassa de clássicos insuperáveis, os games tem aqueles jogos e máquinas que devem ser reverenciados por qualquer jogador de FIFA ou Call Of Dute. Não vou ser babaca e citar Enduro como um clássico, porque não é!! Mas Top Gear e Rock'n Roll Racing são clássicos dos jogos de corridas. O que seria da Nintendo se não existisse o Mário?! Até hoje a Nintendo não conseguiu superar a fodacidade que são os jogos do encanador italiano. Você que fica matando zumbis nos mais recentes jogos do Residente Evil não imagina como era bacana matar os mesmos zumbis no Clááássico Ghost Patrol do SNES. Quem nunca fez a traquinagem de botar um Pastor Alemão pra apitar um jogo do International Superstar Soccer Deluxe não viveu completamente. God of War?? Pfff... Golden Axe e Cadilac Dinossauros é que eram arcades fuderosos. Você matava dinossauros enquanto dirigia um Cadilac!!! How cool is that?!?
Milhões de fichas... MILHÕES!!
O como venho dizendo desde o começo do texto, como clássicos nunca morrem, cartas clássicas nunca deixam de ser utilizadas no nosso joguete de fins de semana. Quem hoje em dia não utilizar no deck cartas como a Dark Hole e o Monster Reborn deve se garantir MUITO. São cartas boas desde o início do jogo como nós o conhecemos. Já foram e voltaram nas listas de banidas, mas clássicos nunca morrem e hoje elas estão aqui, fazendo raiva e salvando partidas em duelos por todo o globo terrestre. Ainda é possível ver em alguns decks o Dragão Branco fazendo vítimas. E assim nunca serão esquecidas. Assim como a carta do tipo água mais clássica de todas (e minha favorita), o Penguim Soldier. Que figura entre sides decks dos maiores campeões de YCS's ou Torneios de Caruaru.
Sim... Minha carta preferida... =D
E deixo aqui uma questão: Qual outra carta clássica pode fazer diferença ainda hoje?